Todos os anos os colégios católicos encabeçam os rankings das escolas portuguesas com melhores notas. Estão também entre os mais caros e seletivos.
Mas que diferenças existem entre o ensino católico e o estatal ou laico? A que se devem as médias elevadas que os seus alunos alcançam nos exames nacionais de Matemática e Português? Por que há-de ter a Igreja escolas? E dentro das escolas da Igreja, que ramos de ensino existem, o que os diferencia e quais se têm revelado mais eficazes?
Há 100 anos a República tirou das mãos da Igreja o (praticamente) monopólio do ensino em Portugal. A mudança foi para melhor?