A crise aumentou o número de processos pendentes nos tribunais em 15% a 20%.
Na opinião dos juízes portugueses, a situação é incomportável, os oficiais de justiça não têm meios para avançar com os processos e os advogados afirmam que a justiça é cada vez mais acessível apenas para quem tem dinheiro. Serão os centros de arbitragem, os julgados de paz e a mediação pública suficientes para a resolução dos pequenos conflitos? Será que os portugueses conhecem eficácia a estes instrumentos? Conhecem ou já utilizaram estes agilizadores da justiça? Neste SC vamos dar a conhecer estes mecanismos, em que situações se podem usar e de que forma facilitam a aplicação da justiça. São mais céleres? De baixo custo? Garantem os nossos direitos?