Ao assinarem o Tratado de Lisboa os Estados-membros aprovaram a possibilidade de criação de uma força comum no seio da união. Mas ainda antes da assinatura esta força já tinha sendo ensaiada com a Eurofor, comandada por um general português.
Não há dúvidas que a UE tem que garantir a defesa do seu território, mesmo que numa fase inicial o seu Exército se ocupe apenas com missões de paz e humanitárias. Irá colidir com a NATO, que inclui os EUA?
Qual o destino da Base das Lajes, nos Açores? Para Portugal, o Exército Europeu implicará mais custos ou resultará numa poupança com as FA? Será possível a Europa afirmar-se sem um poderio militar e sem uma política de defesa comum? Os especialistas respondem; os argumentos não são unânimes.