Congelar os vencimentos dos funcionários públicos, aumentar impostos ou reduzir os benefícios fiscais, cortar em 5% os vencimentos, cativar o 13º mês ? não há oráculo da economia que não vaticine a aplicação de uma destas medidas, ou de outras ainda mais draconianas, para impedir Portugal de se tornar numa Grécia ao nível económico. Mas são mesmo necessárias medidas de redução da despesa do Estado que mexam com as finanças dos trabalhadores? Estamos de facto a viver acima das nossas possibilidades? Quem garante que as medidas que vierem a ser tomadas são suficientes?