A vaga de emigração dos últimos anos só tem paralelo com a da década de 60, quando os portugueses começaram a fugir da falta de condições económicas e da ausência de perspectivas que encontravam no país.
A diferença está no tipo de emigrantes: os de outrora eram desqualificados, os de hoje são altamente qualificados: engenheiros, cientistas, etc.
Mas que conclusões tiramos daqui? O que leva os jovens a procurarem novos destinos? Melhor qualidade de vida? Qualificação profissional? E quais os melhores países para emigrar? Na UE ou fora?