30% da população portuguesa tem seguro de saúde e o recurso ao sector privado passou a ser a primeira opção ? uma escolha cada vez mais óbvia à medida que os melhores especialistas são contratados pelos hospitais privados.
Mas por que escolhemos o sector privado em detrimento do público? A resposta é mais rápida no caso das cirurgias, mas a qualidade clínica no caso de doenças graves é igual à do SNS, que não raciona os gastos com doentes oncológicos, com sida ou outras patologias incuráveis?
Em que doenças graves compensa mais recorrer ao privado? Vale a pena fazer os tratamentos no público e a recuperação no privado? Um tema actual, em debate no SC de hoje.