Com a crise a atingir as famílias portuguesas, os casos de divórcio ou de desentendimento familiar aumentam consideravelmente. No meio destas discussões estão as crianças e jovens, que cada vez mais chegam às comissões de proteção de menores ou acabam no meio de disputas pelo poder paternal ou pela pensão de alimentos.
Como se pode ou deve proteger as crises das discussões conjugais?
De que forma tornar as crianças armas de arremesso as pode transformar em adultos agressivos? Será que estas situações moldam as personalidades das crianças?
Como se devem comportar os pais em caso de divórcio?