São cada vez mais os portugueses, qualificados ou não, a optarem pelo estrangeiro como próxima morada, fugindo da falta de oportunidades em Portugal.
Mas, nos últimos tempos, o registo tem sido bastante intenso junto de jovens licenciados. O esforço financeiro que aplicaram num curso universitário ou uma maior especialização levam a destinos onde a qualificação seja valorizada.
A que se deve este fenómeno? Será fruto da era da globalização mundial e da mobilidade que se pretende para o espaço europeu? Ou a crise e a instabilidade financeira forçam a escolha de paragens mais longínquas? Que factura pagará o país em apostar na formação se depois não vai ter retorno?
Um tema que vem a propósito do colóquio ?Migrações, Minorias e Diversidade Cultural?, que a Fundação Calouste Gulbenkian organiza amanhã.