Ainda se confundem em Portugal conceitos como marketing social e responsabilidade social. O primeiro é utilizado para dar a conhecer causas, sejam elas do âmbito da saúde, educação, ambiente ou solidariedade, com uma estratégia de gestão orientada para mudar comportamentos. A segunda é uma espécie de ADN das empresas marcado pelos bons comportamentos e respeito pelos negócios, sem que o lucro seja conseguido a qualquer preço.
Mas quem regula esta área do marketing e da publicidade sabe traçar a diferença? Uma estratégia comercial agressiva é compatível com um marketing responsável? Sendo as crianças mais permeáveis à publicidade, quem as protege?