300 milhões de euros é quanto os portugueses vão pagar a mais pela saúde, neste caso pelos medicamentos que deixam de ser comparticipados a partir deste mês.
Os números não foram assumidos pelo Ministério da Saúde, mas a Associação Nacional das Farmácias estima que ao descer de escalão, muitos portugueses vão pagar uma maior fatura quando saírem da farmácia.
São, essencialmente, antiácidos, antiulcerosos e anti-inflamatórios, para tratamento de problemas gastrointestinais, reumáticos e dores, entre outros.
Como vai ser possível às pessoas de extratos económicos mais baixos comprarem os medicamentos? Temos todos de pagar a crise? E tem de ser na saúde?