As refeições nas cantinas escolares ou nos refeitórios dos locais de trabalho proporcionam refeições rápidas e baratas. Mas que qualidade oferecem? Quem zela pela segurança dos produtos confecionados? É possível apresentarem um menu diversificado pelo mesmo preço?
No caso das cantinas escolares, o Ministério da Educação decidiu em 2008 que as refeições dos alunos deveriam ser previamente escrutinadas por nutricionistas. O que foi feito desde então? As sobremesas doces deram lugar às frutas? Passou a haver um maior equilíbrio entre pratos de carne e de peixe? Quem determina o número de calorias que um adolescente deve comer?
Na véspera do Dia Mundial da Alimentação, o Sociedade Civil passa em revista as cantinas e refeitórios de Portugal.