Mais de 30 mil portugueses infectados com o vírus HIV, dos quais 15% com menos de 25 anos, a elevada taxa de gravidez adolescente e os comportamentos sociais discriminatórios em relação ao género e à orientação sexual, são os argumentos apresentados para justificar novas medidas que assegurem uma efectiva aplicação da educação sexual em meio escolar.
Um regime de aplicação da educação sexual nas escolas constituirá um passo determinante para uma saúde sexual e reprodutiva saudável dos jovens portugueses? Ou banalizará o sexo e favorecerá o início prematuro das relações sexuais?