O desemprego e as médias elevadas para entrada na Universidade estão a levar muitos jovens a equacionar uma carreira nas Forças Armadas como alternativa para uma vida profissional estável. O número de candidatos para as Forças Armadas Portuguesas tinha diminuído de 2007 para 2008, contrariando a tendência de países como a Espanha ou os EUA (o ?New York Times" noticiava 21.433 novos soldados só no ultimo trimestre de 2008). Mas os primeiros meses deste ano registaram um afluxo invulgar aos centros de recrutamento. Onde fica a vocação? Faz sentido ingressar numa força de defesa só para não integrar a lista de desempregados?