A aposta na construção civil pode ser uma das saídas para a crise, dado que a reabilitação urbana representa 30 a 40% do sector.
Portugal não tem um instrumento legal que agilize a requalificação urbana. A prova disso é o número de prédios degradados que se avistam nas ruas das cidades.
Mas este panorama poderá ser radicalmente alterado com a nova de proposta de lei aprovada no início de Abril, que aprova o regime jurídico da reabilitação urbana e das obras em prédios arrendados. Uma medida polémica que, em último caso, pode forçar os proprietários a venderem os seus imóveis ou ainda a fazerem obras coercivas. Como reagirá o mercado a esta medida? Ganhará o património?