O luto não se faz apenas quando morre alguém. É vivido em qualquer momento de perda: uma separação, despedimento, entre outros embates emocionais.
É preciso uma perspectiva alargada e compreensiva sobre a construção, a manutenção e a perda de afectos para se aprender a lidar com esta área da vida. A perda da pessoa com quem um dia decidimos partilhar toda uma vida constitui um golpe rude nos sentimentos, emoções e expectativas que devotávamos ao sentido real da nossa existência: o amor. Então, como construir e preservar o amor conjugal? Que trilhos adoptar no luto? A solidão é inevitável?