O ritmo a que o Homem conquista conhecimento e ferramentas para "domesticar" doenças ou encontrar alternativas à dependência dos produtos petrolíferos é em boa medida condicionada pelo esgrimir de argumentos entre ciência e ética. A Declaração Universal sobre o Uso do Conhecimento Científico, assinada em 1999 em Budapeste, define a ciência como um instrumento de bem-estar dos povos. Mas se for travada, pouco bem-estar trará. Por outro lado, se não for moralmente regulada pode num instrumento de perversão da humanidade.
Vamos conhecer os avanços e recuos da ciência e que promessas ainda estão por cumprir.