O conceito reapareceu entre os especialistas de bioética a propósito do caso da italiana, Eluana Engaro, uma jovem a quem foi suspenso o "meio desproporcionado do tratamento?, afirma Rui Nunes da Ass. Port. de Bioética ? ?caso houvesse o testamento vital teria sido bem mais simples?.
É isto que queremos discutir no SC: a possibilidade de qualquer um deixar expressa a vontade de não ser submetido a tratamentos desproporcionados que prolonguem a vida de forma artificial.
A APB propõe que haja um modelo único a ser seguido pelos hospitais portugueses, para que não reanimem o doente em fase de doença terminal. Um consenso não estabelecido pelos vários serviços e médicos portugueses.