A Organização Mundial de Saúde exige que os governos incluam a medicina tradicional chinesa nos planos nacionais de saúde. Em Portugal, mais de três milhões de pessoas já recorreram a esta terapêutica, apenas praticada em clínicas privadas, com preços que não são acessíveis a todos e, sobretudo, sem possibilidade de comparticipação por seguradoras ou pelo estado.
Sem uma legislação que regulamente estas práticas, quem fiscaliza? Quem garante a qualidade dos serviços prestados?
E qual é a opinião dos médicos e agentes da saúde na integração deste tipo de medicina no SNS?
As respostas no SC.