Segundo a ACAM, apoiada em números do Instituto de Medicina Legal, o número de vítimas mortais nas estradas é 40% superior às estatísticas apresentadas pelo governo. Os condutores portugueses até reconhecem que a condução veloz é um factor de risco, mas admitem gostar de andar depressa e um terço confessa ultrapassar os limites legais de velocidade, pelo menos nas auto-estradas. No entanto, e de acordo com estudos recentes, "a culpa é sempre dos outros" e é normal uma desresponsabilização dos próprios atos. Vamos ainda analisar os consumos excessivos de álcool ou outras substâncias mas também os perigos inerentes à má sinalização das estradas.