Os meios de combate a incêndios em Portugal são suficientes, falta-nos é educação para aprender a preveni-los. A conclusão é do consultor norte-americano, Mark Beighley, que esteve em Portugal a avaliar a preparação do país para os incêndios. Às preocupações habituais desta época do ano vem juntar-se a polémica da restrição no uso de contra-fogos. A partir de 2009, é exigida a presença de um técnico da Autoridade Florestal Nacional para a utilização de contra-fogos. Caso optem por esta forma de combate a incêndios, os bombeiros arriscam-se a responsabilidade criminal.
O Fundo Mundial para a Natureza revelou que os fogos florestais têm maior impacto económico na Europa mediterrânica e que só em Portugal já causaram 3 mil milhões em prejuízos.