Os advogados aguardam na sala por Raul e Helena para a reunião semanal. Helena não vai ao escritório e Raul quando finalmente chega é confrontado por Pedro, indignado pelo atraso. Francisco coloca-se do lado de Pedro e Sofia contra os dois. Impávido e sereno, Raul brinca com umas moedas, tal como Afonso fazia. No meio da discussão e depois de uma troca de olhares, Guilherme e Isabel saem da reunião sem dar qualquer explicação.
No final da reunião, Raul lembra a Isabel que ela e Guilherme tem em mãos um processo muito importante de associação criminosa que tem de ganhar e, por isso, os problemas pessoais entre ela e Guilherme não devem interferir.
Guilherme e Isabel vão a tribunal mas Marco, o queixoso e única testemunha do processo, desaparece do tribunal antes mesmo de ser chamado. Sem esta testemunha que assistiu a um dos assaltos e viu a cara de um dos arguidos, o caso pode ficar comprometido. Como se não bastasse, Guilherme e Isabel começam a ser ameaçados.
Os advogados pedem ajuda a Paulo para tentarem descobrir o cliente mas este acaba por aparecer no escritório. Marco revela que a família está a ser ameaçada e, por isso, já não sabe se quer testemunhar. Guilherme e Isabel tentam fazê-lo entender que sem o testemunho dele, os arguidos poderão ser absolvidos.
Apesar de fazerem um esforço para se concentrar no processo, Isabel não consegue esquecer o beijo que deu a Guilherme e o facto de gostar dele. Um amor que não é correspondido.
Guilherme pede a Raul para o tirar do processo e quando chama Isabel para tentar esclarecer tudo, esta revela que o problema é que Guilherme é homossexual. Para espanto de Guilherme, Raul aceita muito bem a revelação e até adianta que se fosse mais novo gostava de experimentar.