No escritório, o dia começa do avesso. Helena não aparece e manda um recado simples a dizer que ficará em casa e Raul chega atrasado trazendo consigo um cachorro, meio labrador, meio vira lata.
Guilherme vai enfrentar a rival do escritório, Serena num processo que opõe o Futebol Clube de Lisboa, ex-cliente da Vasconcelos, a uma mulher cujo marido morreu no estádio, vítima de um very light, disparado por um elemento da claque. O homicida já foi preso, mas a mulher da vítima quer responsabilizar também o clube e receber uma indemnização de mais de 500 mil euros. Raul deixa muito claro, a Guilherme que não quer perder este caso.
Sofia vai defender Dina, uma mulher a quem o ex-marido não paga a pensão de alimentos. Na sequência do divórcio, o filho do casal ficou a viver com a mãe e o marido obrigado a pagar uma pensão de mil euros. Os advogados tentam um acordo mas o ex-marido não está disponível para pagar o que deve. Durante a reunião, o advogado da outra parte revela que Dina não é nenhuma santa e que o julgamento só servirá para lavar roupa suja. Sofia fica com a pulga atrás da orelha e questiona a cliente sobre o seu passado mas ela desvaloriza referindo que são coisas da cabeça do marido, porque a vida dela é branca e imaculada. No julgamento, no entanto, a verdade virá ao de cima.
Guilherme começa a ser pressionado. O assessor jurídico do Clube faz-lhe uma espera junto ao carro para lhe dizer que devia aceitar o acordo e pôr uma pedra em cima do assunto, uma vez que o criminoso já está preso e a claque foi banida. No entanto, Guilherme, seguindo a pretensão da sua cliente quer fazer do caso um exemplo e não pretende desistir.