Recuperado das agressões que sofreu, Francisco regressa ao trabalho e participa na habitual reunião da Vasconcelos e Brito para análise e distribuição de trabalho.
Helena que está particularmente nervosa e com pressa, entrega a Raul um caso complicado de um professor universitário de língua e literatura portuguesas, idoso e doente de coração que é suspeito de assalto a um banco. Joel, assim se chama o professor escreveu um livro a contar a história de um assalto a um banco que agora passou da ficção à realidade. Os assaltantes terão seguido todos os pormenores do livro, sendo que durante as buscas à casa do professor encontraram dois gorros para tapar a cara e pistolas de plástico iguais às do assalto e do livro que, segundo Joel, eram dos filhos brincarem quando eram pequenos. Como se não bastasse, o banco até fica num quarteirão abaixo da residência do professor. Joel não tem muito a seu favor, uma vez que passou o dia todo em casa sozinho e só o telefonema de um dos filhos perto da hora do assalto poderá fazer a diferença quando Raul pedir a abertura de instrução para evitar que Joel vá a julgamento. O filho recusa-se a testemunhar a favor do pai porque afinal tanto ele, como o irmão tem mais explicações a dar.
Isabel não consegue que Guilherme lhe dê atenção sobretudo depois de ter tentado vasculhar a vida dele e o seu passado em Bruxelas. O desprezo de Guilherme deixa Isabel agastada e isso reflecte-se em tribunal, prejudicando a imagem do escritório.