Helena, visivelmente cansada conduz a habitual reunião das Vasconcelos e Brito e anuncia que o escritório tem um novo cliente: O Futebol Clube de Lisboa que subiu à primeira Liga. O acompanhamento do caso vai ser entregue a Guilherme, o único que confessa que não percebe nada de futebol e que por isso mesmo, por não ter nenhuma tendência futebolística, Helena considera como sendo o advogado adequado para resolver o assunto.
O clube queixa-se de um jornal que publicou uma notícia que alegam ser falsa, segundo a qual o Futebol Clube de Lisboa devia ao fisco 2 milhões de euros.
Francisco chega atrasado à reunião mas tem uma justificação. Anuncia que se vai casar e começa a distribuir convites por todos.
Isabel vai tratar de um caso que envolve uma menina de 8 anos. Cátia vivia com a mãe, uma ex toxicodependente, na Alemanha. Mas, na última visita ao pai, em Portugal, este e a avó decidiram que a filha não regressaria porque a mãe não tinha condições para tratar dela. Estava sempre a mudar de casa de emprego e de telefone, dificultando a comunicação com o pai. Perante este cenário, Isabel terá que provar que a mãe não tem condições de estabilidade para criar a criança. No entanto, para além da vontade dos pais, a vontade da criança e as razões que a levaram a não querer regressar à Alemanha, apesar de gostar da mãe é que vão ser determinantes para resolver o caso.
Raul recebe uma queixa de um cliente importante, segundo o qual, Helena deixou passar um prazo. O cliente ameaça mesmo procurar o escritório de Serena, a grande rival de Helena. Furioso, Raul obriga Helena a aceitar a ajuda de Guilherme que assim deixa para Francisco o caso do clube de futebol.