28 Set 2018
Francisco quer fazer graça na reunião matinal da Vasconcelos, Brito e Associados quando está em causa a atribuição de um caso que envolve ?cromos da bola?, mas o tiro sai pela culatra e só consegue ganhar a antipatia dos restantes advogados. Isabel constata com agrado que Sofia denota melhor disposição, depois dos problemas psicológicos que afectaram a sua vida profissional.
Guilherme fica incumbido de representar a empresa do engenheiro Morais que explora uma pedreira. Uma explosão provocada inadvertidamente por um trabalhador, originou que ficasse danificada a máquina perfuradora da pedreira. Morais, ficou ferido no acidente e tenta a todo o custo remediar a situação. A seguradora concluiu que o acidente aconteceu devido a negligência grosseira do funcionário e recusa-se a cobrir o prejuízo. Os postos de trabalho na pedreira estão em perigo, pois o engenheiro Morais não tem possibilidade de arcar sozinho com as despesas de reparação da máquina.
Francisco representa o Sindicato de Jogadores de Futebol, na pessoa de Calisto Sousa, que pretende ser ressarcido dos prejuízos causados por uma revista cor-de-rosa, que decidiu comercializar cromos de jogadores, actividade cujos direitos pertencem ao sindicato. Os profissionais do jogo vão ser a chave para dirimir o conflito.
Raul desfolha uma caderneta de cromos, lembrando-se de quantos colou com o seu filho. Helena quebra-lhe carinhosamente a nostalgia e aconselha-o a procurar o rapaz.
Isabel continua a pressionar Guilherme para jantar. Ele desculpa-se como pode e evita o convite da colega. Quando finalmente se juntam, Isabel percebe que Guilherme não está à vontade com ela, tornando tenso o relacionamento dos dois.
Francisco persiste na sua nova faceta de menino bonito e trai a namorada com mais uma beldade.