Helena chama a atenção para o facto dos estagiários do escritório se queixarem de não estarem a ser devidamente acompanhados pelos advogados seniores. Depois de distribuir esse trabalho adicional questiona Raul sobre as despesas que fez na recolha dos obituários publicados na imprensa. Raul anda obcecado com a sua própria morte e Helena recusa-se a pagar as suas paranóias.
Pedro mostra-se insensível quando é procurado por um antigo cliente que agora está aflito por ter sido condenado a pagar duzentos e cinquenta mil euros por pirataria informática. Guilherme pede a Pedro que o represente no recurso e deixa-lhe o processo no escritório mas o advogado diz que não tem tempo.
Mais tarde, reconsidera e pede a Isabel que dê uma olhadela no processo para avaliar se tem alguma possibilidade de sucesso. Isabel aceita a tarefa mas avisa Pedro que é sem compromisso. Quando fala com o cliente, Isabel fica convencida que é possível alterar a primeira sentença. Elabora as alegações do recurso e pede a Guilherme que dê uma vista de olhos. Isabel não resiste ao impulso e beija Guilherme, criando uma situação embaraçosa para ambos.
Raul Vasconcelos volta à barra do tribunal para defender uma antiga cliente que está acusada de homicídio por negligencia por ter atropelado um mendigo, fugindo sem lhe prestar assistência. Raul quer provar que a sua cliente teve essa atitude por pensar que ia ser assaltada nessa zona, como é frequente suceder. No entanto, o maior problema é que Rita Maldonado já foi apanhada pela polícia noutra ocasião, acusando álcool no sangue. Filipa a filha de Rita vai ser decisiva para ajudar a mãe a superar esta batalha jurídica.
Francisco não para de exibir sinais exteriores e surpreende Sofia quando estaciona o novo bólide à porta do escritório.