Júlia entra na copa e apanha o susto da sua vida pois vê Raul aos gritos a agarrar Bruno ao mesmo tempo que lhe encosta uma faca à garganta. Júlia não perde tempo e vai chamar os outros advogados, tomada pelo pânico da cena que observou. No entanto, estava equivocada, pois Raul contava a Bruno, exemplificando, o roubo de um carro a que assistira ao pé do escritório. Helena fica furiosa pois a reunião matinal da Vasconcelos, Brito e Associados foi mais uma vez interrompida.
Guilherme tem a missão de defender um jovem apanhado enquanto fazia de correio de droga com um primo que, pouco depois da detenção, morreu dentro de um poço. Bernardo, jovem que Guilherme defende, aguarda julgamento em liberdade e trabalhava no negócio da droga com o pai, que está na cadeia. Leonor, mãe de Bernardo exibe um estranho tremor nas mãos e um ar frágil de pessoa doente mas é nem mais nem menos que a maçã podre da família. Vladimiro ensaia com Bernardo a estratégia a adoptar em tribunal, dizendo ao filho que assume por inteiro a culpa do crime para o salvar da cadeia. Guilherme desconfia que lhe estão a ocultar a verdade.
Sofia Martins, representa Narcisa, proprietária de uma quinta onde se realizam casamentos. O último correu mal porque morreu uma criança que levou com uma baliza do campo de futebol em cima. Narcisa é agora acusada pela mãe da criança, mas argumenta que a responsabilidade é da mulher que em vez de tomar conta da criança, só se preocupou em dançar. Para além do mais, Narcisa acrescenta ter colocado uma placa alertando os adultos para que mantivessem as crianças nas áreas que lhes estavam destinadas.
Sofia começa a ficar afectada com o caso e Isabel dá com ela a chorar.