Raul testa a coragem de Bruno, levando o estagiário a dizer que não andou a estudar tanto tempo para ser um criado na Vasconcelos, Brito e Associados. Raul finge então que dispensa os serviços de Bruno e fica desiludido pois este quebra, dispondo-se a fazer tudo o que for preciso para continuar no escritório.
Mais tarde, em conversa com Pedro, Bruno confessa que ficar a sós com o patrão numa sala, é situação a evitar no futuro.
Raul Vasconcelos vai defender Fernando Cotrim, médico acusado de negligência no tratamento de um doente que acabaria por morrer. O filho do falecido quer ser indemnizado pois dependia do pai. Raul, apesar do dever de ofício vai defender o amigo, algo contrariado.
Ao almoço, Sofia promete a Raul que não se vai distrair mais com os casos do escritório, enquanto este finge não se lembrar do raspanete que lhe deu por ter perdido um cliente importante.
Isabel, por seu lado, representa um casal, Jorge e Madalena, que reclama uma indemnização à sua autarquia, alegando que não cumpriu as condições que havia acordado para a construção de prédios de habitação com as necessárias estruturas de apoio, comerciais e sociais. Marta Mota Neves vai ser a adversária de Isabel e começa a provocá-la dizendo que ela é uma fraca cópia de Afonso, o ex-marido.
Sofia desmarca um dos seus clientes e corre a fazer amor com Alexandre. Porque está psicologicamente instável, o reencontro não corre bem e acabam por discutir.
Bruno, com ar solene, informa Raul que vai deixar de lhe levar o café e o jornal.
Isabel pede a Paulo que tente descobrir se na Câmara Municipal que está a processar existe corrupção e tráfico de influências. Noutro âmbito, persiste na ideia de conseguir convencer Guilherme a aceitar o convite para jantar.