28 Set 2018
Sofia está a tomar o pequeno-almoço na copa do escritório, enquanto lê um jornal de economia. Pedro entra nesse instante e faz um comentário machista que Sofia reprova prontamente.
Mas a surpresa de Sofia não fica por aqui. Quando vai pedir opinião a Raul sobre um caso que tem entre mãos, depara-se com o advogado a ler uma revista de croché. Raul diz que está a pensar aprender, para relaxar.
Helena está prestes a dar um raspanete a Júlia que está a ler uma revista cor-de-rosa, mas muda logo de intenções quando a secretária lhe diz que está à procura de novos clientes para o escritório, explorando as notícias dos divórcios. Helena aprecia a ideia e pede-lhe uma lista de potenciais clientes.
Ao mesmo tempo, entra na recepção um homem que procura um advogado e que não perde tempo a lançar todo o seu charme a Júlia. Esta atribui-lhe Raul desiludindo o cliente, Abílio e que preferia uma advogada.
Abílio está acusado de resistência e coacção sobre um funcionário, porque ao testemunhar no julgamento da amiga Dora, disse tê-la mandado arrancar com o carro quando estavam a ser interpelados pela guarda. Abílio queixa-se que o polícia, que quase foi atropelado, agiu de forma persecutória, porque Abílio o insultou numa outra situação. Raul estranha os contornos do caso e comenta o assunto com Helena.
Sofia aceita representar de borla uma fábrica em dificuldades financeiras que viu desaparecer o camião que transportava uma encomenda vital para a sua sobrevivência. Bernarda, Joaquina e Clotilde fazem parte de um grupo de trabalhadoras que compraram por um euro a fábrica de calçado ao antigo patrão, mas herdaram igualmente as dívidas que ele tinha.