28 Set 2018
Raul Vasconcelos volta à barra do tribunal para defender um homem acusado de homicídio na forma tentada. Joaquim Maldonado está em prisão domiciliaria, acusado de ter disparado contra dois jovens que lhe invadiram a casa munidos de bastões, partindo vários pertences, agredindo-o, bem como à mulher e à filha. Com a ajuda da investigação de Paulo, Raul vai conseguir uma sentença favorável para o seu cliente, mas fica a saber que Joaquim não é tão inocente como parecia à primeira vista.
Na Vasconcelos, Brito e Associados o dia é de caos, tal o volume de trabalho que invadiu o escritório.
Também confusa está a vida de Afonso, dividido sentimentalmente entre Júlia e Sofia e com o filho Duarte a dar preocupações, depois de ter andado à pancada no colégio.
Pedro faz-se importante perante Francisco e, mais tarde, diz a Helena que está a considerar a possibilidade de se transferir para outro escritório de advogados.
Helena Brito está em pulgas para falar com Raul, mas fica desarmada quando este lhe diz saber que ela esteve de novo a negociar com espanhóis a venda de parte do escritório.
Afonso representa António Antunes que reclama uma indemnização a uma concessionária de uma auto-estrada, pelos danos causados ao seu automóvel, destruído devido a um acidente provocado pelo excesso de água na via. A empresa recusa a culpa, mas o aparecimento de uma testemunha de última hora, faz com que Afonso ganhe a causa. No entanto o desfecho deixa uma mancha negra, pois o facto de António não ter carro durante o processo, não lhe permitiu levar ao hospital o filho, que morre por falta de assistência médica, devido a um problema respiratório.