As grandes mudanças nas reformas começam no início deste ano e não vêm para melhor, na perspectiva de quem desconta. As pensões passam a ser calculadas tendo em conta a esperança média de vida.
De acordo com a nova lei da Segurança Social, os trabalhadores terão que prolongar a vida activa ou a aumentar as suas contribuições para assegurarem as pensões esperadas. As novas regras determinam ainda um agravamento da penalização das reformas antecipadas: de 4,5% para 6% por ano, incentivando a permanência dos trabalhadores no activo.
Estas mudanças vão ajudar a garantir a sustentabilidade do sistema, mas beneficiarão, de facto, os trabalhadores?