O movimento sindical perdeu a força ou continua pujante como no pós-25 de Abril? As causas que defende continuam actuais? As formas de luta mantêm-se eficazes? Com o aparecimento de novos trabalhadores, temporários e/ou por conta própria, o vínculo sindical, neste casos, deixou de ter justificação?
Responderemos a estas e outras questões actuais, e iremos ainda analisar à luz da nova reforma da função pública as seguintes questões se a carreira sindical fica ou não beneficiada com o novo sistema de avaliação. Quantas horas remuneradas concede o estado aos trabalhadores da função pública para exercerem trabalho sindical?