Crime violento e segurança privada
Têm códigos de conduta próprios, organizam-se em gangues, andam armados, matam sem hesitar. Dizem-se seguranças de estabelecimento nocturnos, mas aparentemente não passam de protectores do território conquistado ou extorsionários de quem, na realidade, não precisa de segurança. Associação criminosa, homicídio, tráfico de estupefacientes, receptação e detenção de armas proibidas começam a fazer parte do vocabulário dos espaços de diversão nocturna levando o director nacional da Polícia Judiciária, Alípio Ribeiro, a admitir que existe actualmente "um contexto favorável a esse tipo de crimes". A constatação pode estar feita, mas ainda não foram apresentadas soluções. Quem controla os seguranças privados? Como impedir agentes a ordem de serem seguranças? Perguntas com resposta segura no SC.