A Amnistia Internacional acredita que o nosso país, além de ser destino de muitas mulheres para exploração sexual, principalmente oriundas do Brasil, está na rota do tráfico humano internacional.
Por outro lado, uma realidade inversa a esta começa a ser prática comum: mulheres portuguesas empurradas pelo desemprego e pelas deficientes condições económicas vêem-se obrigadas a procurar outros países e caem nas redes de prostituição.
Um tema ?de combate? no Dia Europeu Contra o Tráfico Humano.