É uma questão recorrente para largos milhares de famílias portuguesas: o que fazer com o familiar idoso ou doente que necessita de cuidados continuados, prestados por uma instituição especializada? A diferença entre ter os entes queridos por perto ronda os 2.000 Euros, que é o preço de uma enfermeira permanente, medicação e equipamentos. Um valor que não está ao alcance da maioria das famílias.
A solução foi criada e anunciada com pompa há precisamente dois anos: a criação da Rede Nacional de Cuidados Continuados. Ao fim deste tempo, o que está efectivamente a funcionar? Como? Quem pode recorrer à Rede? Quem a fiscaliza?