A Internet parece ser o espaço de eleição dos chamados predadores sexuais. Segundo dados da rede social My Space são mais de 29 mil. Em Portugal, de acordo com a Marktest, 2,3 milhões de internautas procuram e trocam fotografias e vídeos de carácter sexual. Produtos demasiado acessíveis a crianças.
Há quem defenda que uma das formas de controlar é restringir o acesso dos computadores a este tipo de sites. Mas, e quando os predadores andam na rua, à porta das escolas, no bairro onde as crianças brincam?
Aqui a solução pode passar por um bom policiamento e conhecimento das autoridades do perfil destas pessoas.