Será este o último ano das barracas dos santos populares? As febras e sardinhas vendidas em bancas improvisadas vão ser ilegalizadas?
O Ministério da Agricultura já veio apelar ao bom senso e à flexibilidade na aplicação dos regulamentos comunitários no que diz respeito aos produtos tradicionais portugueses.
Em causa estão as queixas dos pequenos produtores e fabricantes de produtos tradicionais que acusam a entidade que fiscaliza (ASAE) de não ter em conta a realidade nacional. Isto porque as normativas europeias não são rígidas e podem ser moldadas caso seja uma pequena ou uma grande empresa.
Quererá com isto dizer que não havia necessidade de retirar os galheteiros das mesas de restaurante? Quem quisesse comercializar aves de caça, afinal só teria que enviar um comunicado a Bruxelas? Por que não se fez?