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Mulheres à prova de bala

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Mulheres à prova de bala

Episódio 3 de 0 Duração: 20 min

Portugal está entre os países da NATO com mais mulheres nas Forças Armadas. Contudo, a incorporação de militares do sexo feminino em certas áreas operacionais não têm sido pacífica, como comprova o trabalho do jornalista Armando Seixas Ferreira e do repórter de imagem Carlos Pinota .

?Mulheres à prova de bala? retrata as últimas semanas de missão no Kosovo dos soldados do 3º Batalhão de Infantaria Pára-quedista. A reportagem da RTP segue o dia a dia das 11 militares portuguesas em Pristina, mostrando o desempenho com armas de fogo, os riscos que enfrentam, as suas motivações e a forma como são vistas pelos homens do batalhão. Se passarem os testes de aptidão física, as mulheres podem ingressar em qualquer especialidade combatente no Exército, incluindo as Forças de Operações Especiais, como os Rangers, ou os Comandos. Nas missões de apoio à paz, por exemplo, podem ser empenhadas em operações de combate corpo a corpo, se a situação se degradar no terreno. Uma realidade que ainda suscita dúvidas nas fileiras.
Ao todo, há cerca de cinco mil mulheres no Exército, Marinha e Força Aérea. Depois do fim do Serviço Militar Obrigatório, em meados de 2004, o número de voluntárias nunca mais parou de aumentar. As dificuldades no mercado de trabalho, os salários atractivos das missões no estrangeiro e o desejo de aventura estão entre as principais razões que levam as jovens a arriscar uma carreira nas Forças Armadas, como é possível concluir em ?Mulheres à prova de bala?.

Ficha Técnica

Título Original
Em Reportagem
Duração
20 minutos