Os homens da família Lopes tomam contacto com novas realidades, revolucionárias.
Carlos prepara-se para a anunciada chegada da Guiné de duas raparigas à sua sala de aula - uma revolução no ambiente escolar masculino que obriga a medidas drásticas.
Toni vive o ambiente revolucionário na universidade com reuniões e movimentos estudantis, contrariando as indicações dos pais para que não se metesse em políticas.
António desfaz-se dos panfletos anti-regime que um colega lhe pediu para guardar e compreende, pela primeira vez, parte daquilo por que passavam aqueles que ambicionavam uma revolução no país.