Em Janeiro, os povos da Baixa do Cassange entram em greve contra a cultura obrigatória do algodão. A reacção militar portuguesa ficou para a História como um massacre. Pouco depois, as chacinas da UPA, que marcam o início da guerra, estimulam outros africanos independentistas. Disparados pelo MLG, soam os primeiros tiros na Guiné. Ainda em 1961, a invasão de Goa marca o início do fim do Império. Dominada a situação em Angola, Salazar dispensa as reformas de Adriano Moreira.