Hoje saí do estúdio e vim até ao Alentejo para falar com alguém que, embora esteja arredado do seu ecrã há já algum tempo, continua fervilhando de actividade.
Porquê Alentejo, perguntar-se-à?
Talvez por lhe fazer lembrar África, a terra que não o viu nascer, mas que sem dúvida o fez crescer.
Esta semana vamos até ao refúgio de Carlos Pinto Coelho, onde amavelmente nos recebeu.