O Segredo

Episódio n.º17

Episódio 17 de 60 Duração: 45 min

Seguindo as instruções recebidas, DIOGO leva a quantia exigida pelo chantagista a um bairro degradado da cidade. Tenta enganar a pessoa encarregada de apanhar o dinheiro e se dá mal. O chantagista ficará mais agressivo e exigente.
DONA ELISA telefona de Portugal para JOANA e pergunta quando é que PEDRO vai voltar. JOANA responde que ela deve conhecer o filho que tem e de sua teimosia.
JOSÉ ALVES, acompanhado por CRISTINA, que monta Alma Lusitana, o cavalo ganho como prenda de anos, vão ver as obras do desvio de águas do rio. CRISTINA diz ao pai que aquela é uma obra polêmica e talvez até ilegal. JOSÉ ALVES diz que já tomou os seus "acautelamentos".
Por sua vez, HUGO procura o agiota RENATO e diz que se DIOGO por acaso não conseguir saldar sua dívida a tempo e horas, que ele gostaria de saber, pois tinha um plano em mente. RENATO, relutante, concorda.
O detective LUIS ANTONIO, a pedido de PEDRO, avisa MIGUEL de que haverá nova visita à Fazenda Flor do Minho, desta vez para receber projetos e propostas de negócios. MIGUEL exulta e comemora com DONA CÂNDIDA, sempre desconfiada.
JOÃO deixa o apartamento de SOFIA para voltar à casa dos pais. INÊS, paquerada por BETO, parece - no entanto - interessada em JOÃO.
Os irmãos Martins & Souza resolvem denunciar as obras de desvio do rio ao IBAMA (órgão oficial responsável pelo meio ambiente no Brasil).
CRISTINA diz a PEDRO que gostaria que ele conhecesse seus pais. Ele se dispõe a isso numa primeira oportunidade.
JOÃO confessa a GUTO o seu interesse por INÊS. Instala-se a disputa e um início de crise na banda.
Em Missões, DANI fotografa INGRID. SUZANA e RAQUEL observam, já meio estremecidas uma com a outra.
Também o prefeito de Canela adverte JOSÉ ALVES quanto a possível irregularidade das obras na sua fazenda e diz que isso poderá até prejudicar suas intenções políticas.
Na volta a Porto Alegre, RAQUEL e SUZANA deixam de se falar, tudo por causa dos ciúmes de SUZANA em relação à prima e seus olhares para DANI.
No escritório da casa de DIOGO, para onde JOÃO regressa com sua guitarra, estão reunidos os três manos. PEDRO e JOANA tentam convencer DIOGO a se abrir sobre os problemas que enfrenta, todos, sem exceção. Querem dar a ele a oportunidade de ser o primeiro a reconhecer o rombo encontrado nos números da empresa. DIOGO não percebe e nem acredita nessa intenção dos irmãos. Diz mesmo que eles também são culpados pelo que chama de seu "exílio" no Brasil.