O mais célebre nome português em 1890 era o de Serpa Pinto, que realizara uma viagem corajosa desde Angola até Durban na costa do Índico e que mais tarde se esforçara por implantar a soberania portuguesa no interior de África. Seu nome era aclamado nas ruas, havia biscoitos Serpa Pinto, retratos e em cada cidade e vila o seu nome era dado a uma das ruas principais. Um correspondente do Letain escreveu por essa altura uma crónica: "Serpa Pinto é como o toque do clarim a acordar uma nação adormecida".
Toda essa época é evocada na Sociedade de Geografia de Lisboa, onde se recolhem as ultimas lembranças desse sonho desfeito chamado "Mapa Cor de Rosa".