Nasceu na aldeia do Carregal, concelho de Sernancelhe, um dos escritores mais portugueses e mais castiços que nós tivemos no século XX. Entre 1930 e 1963 (data da morte do escritor) os livros saem ano após ano e todos revelam um Aquilino com uma profunda solidariedade para com as classes que mais sofrem. A sua prosa não tem nada que se assemelhe na literatura portuguesa. O escritor: "de pena na mão, procuro ser independente, original, inteiriço como um bárbaro".