Um jovem nascido em 1900, destinado à carreira bancária, viria a ficar na História do século XX como um mecenas protector das artes e conservador das relíquias do passado português. Ricardo do Espírito Santo apaixonado pelas manifestações da cultura anónima, meteu ombros à tarefa de erigir um verdadeiro museu do talento português, ou como dizia Leitão de Barros "uma academia do artesanato". É durante uma visita à Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva e às oficinas dos velhos ofícios que decorre mais um episódio da série A Alma e a Gente.