Com a alegria de ter encontrado o filão de volfro, Covas nem repara que Dente de Ouro e os bandidos estão a observar todos os seus movimentos e se preparam para atacá-lo a qualquer momento.
Clara sente-se culpada pela morte do marido. Foram os seus pecados que o levaram a este fim trágico. Para aliviar o peso que sente no coração, recorre ao abade e conta-lhe tudo. Quer entregar-se à paz de Deus e decide ir para um convento.
Dente de Ouro, assim que tem uma oportunidade, dispara e o pobre do Covas, atingido, cai sobre a saca do minério, espalhando-o.
Na tenda de Grosso, Maria zanga-se com o pai, quando este, mais uma vez, acusa Covas de ter morto o inglês.
Covas, apesar de ferido, consegue disparar sobre os bandidos, matando-os. Dente de Ouro corre na sua direcção com a pistola em punho, mas Covas dispara, certeiro, matando-o também. Já de noite, e com o minério guardado dentro dos sacos, Covas dirige-se à tenda de Grosso e Maria abraça-o emocionada