A Fábrica é visitada por um fiscal da Câmara Municipal (João Melo) que quer ver todas as anedotas e fazer uma vistoria.
Entretanto Júlio diz que o patrão não está, mas que pode ser o seu representante.
O fiscal quer saber como funciona a linha de produção das anedotas.
Enquanto o fiscal analisa todo o processo de produção das anedotas entra um cliente (Carlos cantor) que quer anedotas só para adultos, Júlio disfarça por causa do fiscal e pede-lhe para voltar amanhã.
No final Júlio assina os relatórios feitos pelo fiscal que comprovam que a fábrica pode ruir a qualquer momento. Finalmente o fiscal diz que se vai embora e que a polícia irá buscar Júlio no dia seguinte, pois já tem o seu termo de responsabilidade.