A Fábrica é visitada por uma senhora (actriz convidada: Márcia Breia) interessada em anedotas para servir às amigas durante o chá.
Enquanto Bárbara Vanessa, a loira de serviço, embrulha as anedotas à cliente, Júlio Graça, o dono da fábrica, fala com o seu funcionário médico sobre o estado de saúde das anedotas.
Mais tarde, o senhor Júlio tem uma discussão com António Borba, um empregado alentejano, que faz as refeições no escritório e que pede tudo através do telefone: tele-carne de porco; tele-pés de coentrada; tele-bica, etc.
Com o fecho do expediente todos deixam a fábrica menos o Camilo Alves, o empregado bêbado que, ao ver o escritório vazio não percebe se é domingo ou se chegou muito cedo.
A vida na fábrica é interrompida diversas vezes pelas anedotas produzidas ou vendidas nesse dia: anedotas de machistas, sobre sexo, gagos, médicos. Anedotas passadas num restaurante e no gabinete de um advogado.