Mariana abandona a Igreja na companhia de Hermínio. Joaninha espera por ela dentro do carro. Nesse momento, aparece Rui que reconhece Joaninha.
Hermínio despede-se de Mariana e de Joaninha e fica a falar com Rui.
Rui desabafa com o Padre sobre todo o equívoco gerado em torno do empréstimo do apartamento, a pedido de Bruno e sobre as consequências do equívoco na relação com Patrícia.
O Padre manifesta uma certa impaciência para aturar os constantes arrufos entre Rui e Patrícia.
Em Óbidos, Ema continua a sua conversa com Laidinha. Declara-se disposta a ajudar quer Laidinha quer Filipe, defendendo os dois da influência nefasta de Toni. Mas conduz a conversa como se fosse um interrogatório com o objectivo de apurar a solidez do alibi de Filipe. Laidinha apercebe-se das pretensões de Ema e fica assustada. Também ela não pode ter a certeza absoluta acerca da inocência do irmão.
José Eduardo conversa com Gonçalo e com Kátia e confessa que se sente demasiado cansado para manter a colaboração no Hospital de Lisboa e a gestão da Clínica. Duas actividades que se tornaram extenuantes e excessivas para ele.
Motivado pela avó, Bruno convida Maria e Micá para que permaneçam a pintar no Atelier, desta vez sob a sua gestão. As Picassinhas aceitam, mas desconfiam da capacidade de Bruno para manter o negócio em pé.
Na escola de artes das Caldas, a paixão de Amália por Francisco é comentada por todos os colegas.
Muitos deles questionam-se em relação à sinceridade das intenções do Don Juan das Caldas.
Carlos dirige-se à Clínica para falar com José Eduardo. Pretende saber como é que Marta reagiu quando descobriu que José Eduardo tinha adquirido as propriedades da família. Por fim, Carlos insinua que corre o rumor que José Eduardo descobrira que terá sido traído por Mário e que o mesmo José Eduardo o terá assassinado.