No seu quarto, José Eduardo continua a beber desmesuradamente, enquanto recorda os tempos passados na guerra de África. Ao pequeno almoço, as mãos do Professor tremem de ansiedade. Kátia e Fátima olham-se preocupadas.
Emília pergunta a Filipe pela fechadura. Filipe inventa que foi também ele assaltado e que nem fechadura, nem cheque. Emília não se acredita na desculpa de Filipe e ameaça-o com a polícia.
Toni, que acompanha Filipe, prega um estalo na enfermeira, para a pôr na ordem, à maneira de Toni.Chocada e a chorar, Emília diz que se vai embora, que não suporta viver naquela casa, na presença de Filipe e começa a arrumar as malas. Filipe cai em si e percebe o desespero da amiga de Laidinha.
Começa por pedir desculpa a Emília e suplica para que fique. Toni sai e Filipe abraça Emília, também ele desesperado com a vida que leva e com as atitudes que essa vida o levam a tomar.No Atelier, Mariana e Ema conversam com Eugénio sobre a morte de Mário, dando assim início a uma investigação que pretende desvendar a verdade sobre os motivos que originaram os acontecimentos daquela noite fatídica. Confrontada com o estado físico e mental de Eugénio, Mariana sugere um processo de desintoxicação, naturalmente pago por ela, numa Clínica de renome. O Mestre não se entusiasma com a ideia. Diz estar já velho demais para se redimir dos pecados e que até convive bem com eles.Patrícia pergunta à mãe se não haverá uma paixão secreta entre ela e José Eduardo. Um amor firmado na adolescência e que se mantinha aceso, pelo menos no coração de Marta. Marta nega tal situação e revela à filha que José Eduardo comprou todas as propriedades da família de Marta. É numa delas que edificou a Clínica que dirige.Na Clínica, Cristina chora, aflita com a incompatibilidade de horários do infantário em relação ao seu serviço, como secretária e confessa sentir graves dificuldades financeiras, uma vez que tem um filho a seu cargo.Toni faz uma visita à Clínica. Interpela Ascensão para lhe fazer perguntas sobre Cristina.